O que não queremos… Inveja!
No outro dia dissertei sobre Gratidão, e nessa digressão falei do meu mantra pessoal.
Hoje vou falar sobre uma parte do meu mantra.
Todos os dias, entre a 3ª ou 4ª coisa que faço depois de acordar, é dedicar 2 ou 3 minutos para o meu mantra.
Concentro-me nos meus objetivos, nos pequenos e nos grandes, nos do dia e nos do longo prazo. Visualizo. Sorrio. E repito para mim algumas palavras de ordem do coração para a mente.
Uma das coisas que mais me impressiona com emoções nada positivas, é a desconcentração que muitas vezes as pessoas têm na sua própria vida. O foco que dedicam à vida do outro: do familiar que vive de forma diferente, do vizinho, do dono do café onde vai todos os dias, do ator da novela que vê depois do jantar, enfim… do mundo.
Houve tempos em que não exteriorizava as minhas intenções, os meus objetivos, os meus sonhos, simplesmente com receio das consequências dos atos dos outros sobre mim, sob a manifestação deste sentimento: Inveja.
Hoje, continuo a ter esta repulsa pela existência desta desconecção, mas lido com ela de outra forma.
Não posso deixar de partilhar com o mundo aquilo que o meu coração diz para fazer. Não posso deixar de afirmar o meu Vision Board, com medo do que a intenção dos outros possa interferir.
Com esta dualidade e porque o meu coração e a minha mente tem de estar em harmonia, passei a incorporar no meu mantra diário um pedido de intenção sobre a inveja: que os outros não a tenham de mim, e que eu não tenha de ninguém!
É tão mais fácil ser EU sem receios, que esta intenção me dá uma força e energia imparáveis, por isso partilho isto convosco, não para que tenham inveja… mas para que possam também partilhar boas intenções.
Com amor,
Judite <3