Hoje pode ser o teu último dia de vida

Hoje pode ser o teu último dia de vida!
Já pensaste nisso?

Ric Elias saiu um dia de casa e embarcou num avião, longe de pensar que este poderia ser o seu último dia de vida.

Quantas vezes ignoramos essa realidade? E o que fazemos com ela?
Quando somos confrontados com momentos como este colocamos tudo em análise, e pensamos tudo aquilo que deixamos para trás…

E que tal fazemos esta reflexão com mais frequência. Um real balanço sobre a concretização da nossa vida. Um sentido e que vá além da nossa lista de desejos.

Pensa: O que farias se soubesses que estavas a viver as tuas últimas horas, dias, semanas?

De certo que já ouviste esta pergunta várias vezes.
E o que respondeste? Muitos de nós descontraídamente enumeram coisas que deixariam de fazer, coisas que iriamm dizer honestamente a quem realmente importa, fazer algumas “loucuras” que a azáfama da vida não permitiu…

Agora… o que realmente farias?

O que realmente é tão importante para ti que te faria agarrar os últimos instantes para concluíres, para partires com a “missão” cumprida?

Pensa!
O que realmente seria os teus últimos pensamentos, os teus arrependimentos, a tua gratidão?

E depois de pensares nisso, questiona-te: Porquê?

Esta é a derradeira pergunta: porque é que dedicarias os teus últimos momentos a algo ou alguém?
O que está por trás disso?
Qual a tua verdadeira motivação para estares aqui, agora, em vida?

E depois dessa pergunta, uma última reflexão: se aquilo que listaste não é o que fazes agora, porque dedicarias esses últimos momentos àquilo que te é mais precioso, e não o estás a fazer já?

O que te impede de não ter arrependimentos se o teu “avião cair” amanhã?

Passamos a vida a adiar constantemente o que realmente é importante, nos faz feliz, completos, concretizados.
Arranjamos desculpas e culpados, e não tomamos as rédeas de responsabilidade. Escolhemos os caminhos mais fáceis, mas esses não são os que nos completam, que nos fazem vibrar e brilhar na nossa magia de poder fazer e partilhar tanto com quem somos.

Deixamos que o medo nos tolde e nos faça ficar presos nas nossas crenças, que nos preenchem mas que nem tivemos escolha para as acolher em nós.
E como nem as conhecemos, não as tratamos pelo nome, nem as pomos “na linha”.
Vivemos presos, mas não sabemos como nos libertar. E quando o tentamos, algo acontece para nos provar que antes estávamos melhor, uma prova de fogo, um teste à nossa motivação.
E acreditamos inocentemente no conforto de deixar a dor do medo, desviando do caminho que nos pode levar – mesmo em tormenta – ao destino que realmente queremos chegar.

Mas…
… e se hoje fosse o último dia das nossas vidas… qual a importância dessas crenças e desses medos?
… e se hoje fosse o último dia das nossas vidas… o que teriamos feito diferente?
… e se hoje fosse o último dia das nossas vidas… como gostaria de o encerrar?

E… porque não agora?

Vamos viver mais o que nos faz realmente sermos nós, em honesta missão!
Vamos afirmar mais sobre quem somos!
Vamos conquistar a nossa forma de estar em comum com a vida!
Vamos acreditar que não há medo que não se transforme em concretização!
Vamos acreditar que o que queremos para nós, pode ser nosso agora, já!

Nada que deixamos para depois será o nosso futuro, mas tudo o que fizermos hoje será o nosso presente!

Transformemos o futuro num presente e os nossos sonhos na nossa realidade de hoje.

Com amor,
Judite <3