O amor tem tempo certo
Hoje em modo de pausa, cheguei a casa e liguei a tv, sem muita escolha, nem descernimento… apenas liguei, e sentei com os meus gatos.
É tão raro ver tv, que só a meio me aperercebi que estava a ver um filme…
Nesse filme reencontrei com a frase de Rumi que ilustra este post.
Mais tarde, recebi um vídeo documentário de um grupo de estudo onde me tenho aprofundado…
… o mesmo tema… o inferno das relações superficiais e carnais a transcendência das relações de verdadeira conexão.
Terminei há minutos, e peguei no telefone para enviar uma mensagem que tem de seguir hoje, para o almoço de amanhã.
Com tantas notificações, entrei no face, e logo apareceu em primeiro destaque, esta partilha no perfil do @suspiro_da_natureza.
Este é um tema que muito tenho falado aqui.
Mas mais do que isso, que tenho prezado na minha vida, cada vez mais.
Para mim, só me valem conexões, se forem para ser profundas, vividas em verdade em amor, independentemente das suas formas.
E quem não cabe nesta verdade, não tem espaço para mim ou em mim.
Nesta presença, senti partilhar este texto…
Porque muitas vezes confunde-se uma determinada atitude de abertura, com opções rasas.
O que mais me tenho cruzado por aí é com pessoas que não estão capazes de amar e negam o amor em si…
… pessoas que morrem porque não permitem a sua essência e que matam todas as outras que envolvem…
Aqui vai:
“Sexo casual é o novo modelo de relacionamento.
Uma mensagem, um olhar, algumas palavras e pronto!
O sexo ganhou um novo pseudônimo; o aclamado: “FODA”.
Então prepare o preservativo, que a noite vai ser de prazer.
Mas a preservação não é só por uma gravidez inesperada ou uma DST.
Também nos preservamos do compromisso, das cobranças e também do AMOR.
É mais fácil tirar a roupa do que o sorriso.
Tocar corpo do que o coração.
Preferimos alguém pra “comer” em uma noite, a alguém que fique para comer com a gente no café da manhã.
Estamos tão fragilizados com compromisso que matamos o prazer enquanto a carência nos enterra.
Houve um tempo em que as pessoas faziam amor, e eram felizes.
Mas hoje, elas fodem!!!
E talvez por isso exista pouca gente feliz e tanta gente “FODIDA.” “
Pelo amor,
Judite