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Live in The Flow

por Judite B Rezende

Li no perfil da @dannyanandamayi (@anandamayee.yoga) e trouxe porque me faz muito sentido: "1 - Quem destila ódio contra quem não conhece, mostra muito mais de si próprio do que do outro. E não imagina, nem tem estrutura psíquica suficiente, para compreender o que significa sustentar uma Egrégora. 2 - Quem se diz conectado e espiritual, e ainda assim destila ódio contra quem não conhece, e sobre uma alma que se desprendeu da carne, e que está neste momento a atravessar os portais rumo ao Absoluto, ainda caminha de cueiros com necessidade de chupetas. Porque não compreendeu que a cada Alma é dado um propósito, e bravas são aquelas que não desistem pelo caminho, e que conseguem viver abnegadamente para o cumprir. 3 - Quem destila veneno deste género e grau, com ressentimento dentro, emocional… precisa de muita cura. Está ainda longe do Coração. Precisa de amor. Precisa de crescer, como um jovem Carvalho à sombra dos outros carvalhos maiores e imensos, para que possa finalmente sentir os raios de sol a aquecerem-lhe a copa, para que transcenda finalmente a fragilidade da carne, e alcance o entendimento que lhe abrirá a porta para sentir a glória da Alma. Isis de Sirius" Mais amor e olhar além, por favor! Judite

Que possamos viver mais amorosamente

“1 – Quem destila ódio contra quem não conhece, mostra muito mais de si próprio do que do outro.
E não imagina, nem tem estrutura psíquica suficiente, para compreender o que significa sustentar uma Egrégora.

2 – Quem se diz conectado e espiritual, e ainda assim destila ódio contra quem não conhece, e sobre uma alma que se desprendeu da carne, e que está neste momento a atravessar os portais rumo ao Absoluto,
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Os meus poderosos 39

Os meus poderosos 39!?

Os meus poderosos 39!
Nem mais, nem menos!
Hoje comecei melancólica neste meu poder.
Quem me acompanhou aqui nos últimos tempos sabe como estou numa fase “Fuck Off”.
Nada tem um acaso… tudo tem um propósito…
E hoje, acordei num dia extremamente caótico que veio pegar-me pelos cabelos e mergulhar a minha cabeça naquilo que eu estou a embrulhar.

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Celebrar a ancestralidade

Celebrar a ancestralidade

Porque não começamos do zero quando nascemos, na dinâmica da nossa família.

Porque não começamos do zero quando nascemos, na dinâmica da alma que alinha no corpo nascido nessa mesma família.

Que somos o conjunto desse todo. E por isso, não fazemos o caminho desprovidos de completa individualidade. Porque somos parte de um todo. De uma mandala. De uma constelação.

Honremo-la!

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