Quem quer agradar tudo… não valida nada
“Quem quer agradar tudo… não valida nada”
Escrevi esta frase na resposta de a interação do meu post anterior, e a minha mente viajou no reboliço que se gerou com ela, principalmente no facebook.
Algumas pessoas ficaram ofendidas pelo meu post… digamos, pessoas a quem ele se realmente dirigia…
Bem! O propósito foi cumprido.
Parece o absurdo de homens que pairam nas redes, atrás de não sei o quê, que vem opinar de livre vontade no post alheio e ainda se sentem ofendidos por várias coisas:
– por as mulheres terem voz
– por as mulheres não responderem aos seus ‘galanteios’
– por as mulheres terem requisitos
– por eles não corresponderem a esses requisitos
– por lhes responderem frente a frente e publicamente
– entre tantas outras coisas
O post ofendeu e, honestamente, honro com esse resultado.
Sabem porquê?
1. Não estou aqui para fazer amigos
2. Não estou aqui para que me admirem
3. Não estou aqui para fingir e dizer o que as pessoas querem ouvir
As minhas partilhas tem um propósito-missão que
– muit@s não compreendem,
– e muit@s se encontram neles, resgatando a força e a voz da sua essência.
É para @s segund@s que escrevo.
Embora escreva para as mulheres que estão aprisionadas no medo e nas crenças que as colocaram, não se reconhecendo nelas.
Também escrevo para os homens que procuram compreender melhor o todo, e reconhecem o divino feminino em si e n@s outr@s.
Por isso, homens e mulheres que perpetuam em olhares e comportamentos misóginos não se vão identificar.
Tudo bem. Não escrevo para eles. Nem tenho o propósito de os educar.
Não estou aqui para agradar nem caber nesse mundo. E até me ajudam a fazer uma selecção das pessoas que estão associadas nestas redes.
E assim, sobre espaço para que possam entrar as que são o meu caminho: as que procuram um clã que as acolha e lhes diga: não estão sozinhas!
Sim. Mulher (e homem) que não te revês nesta cultura do agrado, da inverdade, do jogo cliché, das interações e interesses de baixa frequência…
Esta “casa” que são os meus perfis.
As palavras que me atrevo a proferir dando a cara “sem vergonha” de dizer o que penso, são para ti!
E vamos fazê-lo a rir… sejamos bonitas, feias, gordas e magras, que é a mensagem mais importante do meu trabalho:
Que cada mulher é especial por ser quem é e que apenas importa a sua validação interna!!!
E que certos seres pairantes por aí também não percebem….
… até porque é muito ofensivo para estes seres que a autoimagem de alguém seja maior e independente da sua validação…
Ora que nos sobre muita alegria e espelhos que nos mostrem sempre belas, independente do julgamento alheio!
Com amor
Judite B Rezende