Categoria: Judite Happy Life

Precisamos olhar mais para a saúde mental

Precisamos olhar mais para a saúde mental

Hoje, partilho isto, porque não poderia continuar a repetir uma inverdade de que as ferramentas que tenho me salvaram irrepreensivelmente desde 2014.

Mas posso dizer com certeza que evitaram que neste cansaço em que me descuidei de mim, para cuidar de outros, as consequências não foram maiores, pela existência das mesmas.

Só poderei estar em verdade com os meus clientes, alunos e formandos, reconhecendo por inteiro a fragilidade real.

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Quem quer agradar tudo... não valida nada

Quem quer agradar tudo… não valida nada

“Quem quer agradar tudo… não valida nada”

Escrevi esta frase na resposta de a interação do meu post anterior, e a minha mente viajou no reboliço que se gerou com ela, principalmente no facebook.

Algumas pessoas ficaram ofendidas pelo meu post… digamos, pessoas a quem ele se realmente dirigia…
Bem! O propósito foi cumprido.

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As revoluções dentro de nós

As revoluções dentro de nós

Ufff… que loucura. Se me sinto sempre nesta louca dualidade virgem-sagitário a medir forças, ainda vem a minha Lua, de Leão, de ego inflado pois está a passar pela casa do seu Sol.

Não me aguento do que queima dentro de mim.
Um misto de vou em frente com tudo, como o meu fogo sempre me convida.
E um “vou mandar tudo à merda”, que o mesmo fogo incita.

Hoje, com as ferramentas que disponho, consigo compreender-me. E sou grata por toda esta sabedoria que permiti entrar na minha vida.

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A mulher, o empoderamento e a sexualidade

A mulher, o empoderamento e a sexualidade

Ontem falava, nessa conversa, como nós, desde meninas somos ensinadas a não mostrar o que queremos, porque isso é feio.
Que os homens gostam de meninas inexperientes e que se deixam conduzir.
E que até é normal sentir dor.

Para mim isso nunca me fez sentido.
Não vou dizer que nunca tive (ou tenho) alguns tabus. Há muita desconstrução a fazer.

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Os "nunca", "nunca mais" e os "impossível"

Os “nunca”, “nunca mais” e os “impossível”

Os “nunca”, “nunca mais” e “impossível” foi algo que aprendi a tirar do meu discurso.
E com isso, a flexibilizar as possibilidades infinitas da vida.

Pensamos que temos tudo planeado, tudo no controlo, e, então, vem o universo e coloca-nos num desafio de testar essa certeza.
Podemos escolher o orgulho e teimosia e fincar o pé, estagnando (e muitas vezes atrasando) o percurso da vida.
Ou aprendemos a deixar fluir, a lidar com a aventura que é viver, para crescer no nosso potencial.

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um fim de ciclo inquieto

Um fim de ciclo inquieto

Estes 39 estão a chegar inquietos.
A maturidade (da alma) assim o pede. Porque a relação entre ambas, assim vai aflorando: na maior verdade de dia para dia.

Estes dias tem sido intensos. Chamam-lhe inferno astral (aos 30 dias que antecedem o nosso aniversário e que parece que o mundo estás de pernas para o ar) eu chamo-lhe tempo de arrumar a casa.

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